O que é coaching?


        Coaching é um processo para indivíduos, grupos ou organizações, que visa levar o cliente a definir objetivos, planejá-los, se preparar para os desafios e a conquistar resultados de forma consistente e duradoura.


Durante o processo de coaching você ganhará novas perspectivas em diversas áreas de sua vida, favorecendo um desenvolvimento sistêmico, ou seja, você passará por um desenvolvimento não só na área em que estiver trabalhando diretamente, mas em todas as demais áreas de sua vida.

Outra característica marcante do Coaching é que o Coach (o profissional) não atua "consertando" o Coachee (o cliente), nem oferecendo soluções ou conselhos. Como sua personal coach, ajudarei você a descobrir suas próprias soluções, baseadas em seus próprios valores e talentos naturais.


Juntos, firmaremos uma parceria durante o processo com o intuito de atingir os seus objetivos. Identificaremos suas limitações e forças, faremos um plano de ação e você estará preparado para coloca-lo em prática imediatamente.


Se você quer mais da vida, da sua carreira, de seus relacionamentos, de suas finanças ou do seu propósito de vida, entre em contato hoje mesmo!



Grande abraço,

Sara Macedo
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          Todos temos objetivos e sonhos que desejamos realizar. Mas é muito comum as pessoas desistirem ou adiarem essa realização, seja por falta de conhecimento (e autoconhecimento), falta de recursos, tempo, enfim, os obstáculos que a vida coloca em nossos caminhos.

          O coach, seu parceiro na conquista dos objetivos, vai ajudá-lo a identificar os reais obstáculos, a se preparar para superá-los e enfim chegar aonde você deseja. Tudo de forma ética, focada e transformacional.



      
          Acontece que, para nós cristãos, é indispensável respeitar nossas crenças e nossa fé em tudo o que fazemos.

         Nossos objetivos devem estar alinhados com os ensinamentos da Palavra de Deus. Então surge a dúvida sobre como proceder para atingir nossos objetivos. "Será que cumprir os meus objetivos está de acordo com a Palavra de Deus?", "Qual o propósito de Deus para minha vida?"

          As respostas dessas e outras perguntas são o ponto de partida do processo de Coaching Cristão!




            
Faça você também o Coaching Cristão e entenda melhor os propósitos de Deus em sua vida. Conheça e use melhor os seus talentos recebidos do Senhor e faça a diferença onde estiver!
          
             Meu compromisso é fortalecer cristãos para que atinjam seus objetivos, e liderem e influenciem positivamente a vida das pessoas ao seu redor!

Ligue ou envie e-mail e terei o maior prazer em esclarecer suas dúvidas sobre o processo.


Deus abençoe,

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Breve história e evolução do Coaching:


Em 1500, surgiu na Inglaterra o uso da palavra “Coach” para denominar aquele que conduz uma carruagem que transporta pessoas de um lugar para outro.


Em 1850, a palavra “Coach” era utilizada nas universidades da Inglaterra para denominar o tutor de uma pessoa. Aquele que ajudava os estudantes a se prepararem para os exames.


Em 1950, primeiramente introduzido na literatura de negócios como uma habilidade de gerenciamento de pessoas.


Em 1960, programa educacional em Nova York introduziu pela primeira vez habilidades de Coaching de Vida. Este programa foi transportado para o Canadá e melhorado com a inclusão de resolução de problemas.


Em 1980, programas de liderança incluíram o conceito de Coaching Executivo e o mundo dos negócios começou a dar importância a este tema. A partir da década de 80 o Coaching emerge como uma disciplina poderosa.


Atualmente o Coaching utiliza muitos princípios e práticas provenientes da área esportiva.


O mundo corporativo e educacional já reconhece a profissão e sua importância.


A literatura e os nichos de atuação são crescentes e surpreendentes na sua magnitude.


As principais áreas de atuação do Coaching hoje são Profissionais (Negócios, Carreia e Executivo) e Pessoais (Vida, Esportes, Saúde, Relacionamentos, Finanças entre outros).


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Veja uma matéria bem interessante sobre o assunto publicada na Revista Época:


Contratar um orientador pessoal – um coach – era coisa para altos executivos. Hoje, é para quem quer evoluir.

MARCOS CORONATO, COM DANIELLA CORNACHIONE

EM DUPLA O apresentador de TV Marcelo Tas e sua coach, Flávia Lippi. Com ela,  Tas diz ter aprendido a conseguir melhores resultados tanto em reuniões de trabalho quanto em conversas sérias com a família   (Foto: Filipe Redondo/ÉPOCA)

O que há em comum entre o apresentador de televisão Marcelo Tas e os graduandos do prestigiado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos? Uma característica que eles poderiam partilhar é uma certa tranquilidade com relação ao êxito profissional. Tas é reconhecido há quase 30 anos como comunicador bem-sucedido e inventivo. Os alunos que saem do MIT são reconhecidos como craques em tecnologia e podem disputar bons empregos em qualquer lugar do mundo. Mas outro ponto em comum entre Tas e muitos recém-formados da elite intelectual americana é a disposição de recorrer a um tipo muito específico de “instrutor” mental e emocional, que se propõe a ajudar o “aluno” a lidar com angústias ou desafios variados, profissionais ou não. Esse instrutor, que costuma atuar por meio de sessões de conversas privadas, como se fosse um psicólogo, é conhecido pelo termo “coach” (que, em inglês, define também o técnico ou treinador de atletas).
Há alguns anos, esse tipo de serviço só era contratado por grandes empresas que queriam melhorar o desempenho de seus executivos mais promissores em ascensão. Hoje, os coaches se tornaram mais baratos e versáteis – atendem a qualquer um que possa pagar e se propõem a ajudar o cliente (ou “coachee”) a perseguir objetivos variados, como lidar melhor com subordinados, chefes, dinheiro, tempo, organização, família e relacionamentos, ou até a definir melhor novos objetivos para o futuro. Quem oferece o serviço precisa reunir uma combinação difícil de talentos, dependendo das metas a que se propõe. Alguns coaches exibem experiência na mesma área profissional que o cliente, outros têm credenciais acadêmicas como profissionais de saúde mental, outros ainda fizeram carreira como consultores. Mas todos precisam ter treinamento específico de coaching e muita sensibilidade para equilibrar os papéis de professor particular, bom ouvinte, confidente e conselheiro. Um treinador desses seria útil para você?
RENOVADA A analista Mônica Miranda em casa. Com  o coaching,  ela  diz que se tornou  mais segura  (Foto: Guillermo Giansanti/ÉPOCA)
Quem já se dispôs algum dia a fazer terapia ou análise pode responder “sim” mais facilmente. O coaching tem características bem distintas dessas práticas (leia sobre as semelhanças e diferenças no quadro), mas todas requerem, de quem contrata o serviço, um comprometimento parecido: disposição para ter com um desconhecido conversas profundas e, às vezes, desconfortáveis, confiança nesse interlocutor, respeito intelectual por ele, vontade de mudar, disciplina para manter a frequência das sessões. “Eu tinha um certo preconceito com relação ao coaching, uma impressão que era coisa para executivo ou de autoajuda, na linha ‘leia este livro e fique inteligente’”, diz Marcelo Tas. “Mas o coaching me ajudou a organizar a mente, a usar minhas ferramentas mentais para resolver algo difícil.”
Ele experimentou essa forma de autoaprimoramento durante três meses, em 2011, e planeja repetir a dose. Entre as situações desafiadoras, Tas menciona tanto uma reunião de trabalho em que ele antes ficaria numa postura defensiva quanto uma conversa delicada e tensa com a filha. Tas já fez terapia e pratica meditação, experiências que o tornam um coachee mais aberto e propenso a mergulhar em jornadas de autoconhecimento. Mas mesmo os mais fechados e desconfiados podem aprender a extrair o melhor do coaching. É o caso de Mônica Miranda, analista de regulação do setor farmacêutico. Em 2010, após uma demissão traumática, ela percebeu que estava obcecada pelos erros passados. Segundo ela, o coaching a ajudou a identificar seus pontos fortes e se concentrar no futuro. Desde 2011, está empregada em outra companhia. O coaching pode trazer benefícios diversos – desde que o cliente tenha as expectativas adequadas e saiba diferenciar os profissionais sérios dos picaretas.

Flávia Lippi, a coach que convenceu Tas a experimentar o sistema, enumera alguns pontos básicos. O coaching começa com definições bem claras de metas a cumprir, número de sessões necessárias, data para terminar, contrato de direitos e deveres dos dois lados e formas de medir os resultados, como relatórios regulares. Não há trabalho sem metas nem por tempo indefinido, como seria aceitável numa terapia. Cada coach usa um método. As sessões podem incluir gravações de vídeos do coachee para comparações ao longo do processo, exercícios mentais para fazer durante as sessões e fora delas, resposta a questionários e confronto com situações hipotéticas. “Numa sessão de coaching, não há espaço para conversas soltas, sem objetivo definido. Há um método colocado em prática”, diz Flávia.

Mesmo com essas exigências, há uma proliferação preocupante de prestadores de serviços que se apresentam como coaches, muitos deles sem o treinamento adequado, ou simplesmente sem o grau indispensável de inteligência, sensibilidade ou experiência de vida necessário para um trabalho tão difícil.

Nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Austrália, o uso do sistema se difundiu entre grandes empresas nos anos 1990. Os executivos logo perceberam que poderiam colher benefícios também fora do ambiente profissional, e a moda se espalhou pelo mundo. No Brasil, o coaching para executivos ganhou força por volta de 2000. E a modalidade conhecida como “life coaching”, voltada para qualquer aspecto da vida, nos últimos cinco anos. As maiores empresas de preparação de coaches no Brasil, juntas, formavam algumas centenas de pessoas por ano até 2009. Atualmente, esse número deve chegar perto de 5 mil. Com a oferta crescente, o interessado no serviço deve dobrar os cuidados. Os preços cobrados já servem como pistas. Nos Estados Unidos, a hora de um coach respeitável custa a partir de US$ 200, a média é de US$ 500, e os mais caros chegam a cobrar US$ 3.500. No Brasil, os preços razoáveis começam na casa dos R$ 100 por hora e podem superar um pouco os R$ 1.000 por hora. Preços inferiores a essa faixa devem ser vistos com cautela. Susan David, doutora em psicologia clínica, pesquisadora da Universidade Yale e fundadora do Instituto de Coaching Harvard/McLean, propõe três critérios para a contratação de um coach: 1) ele deve exibir certificações, treinamento, experiência ou credenciais acadêmicas relevantes para lidar com os objetivos propostos – duas das certificações reconhecidas são da ICI (Associação Internacional dos Institutos de Coaching) e da ICF (Federação Internacional de Coaching); 2) deve ser capaz de descrever claramente que método usará e como os resultados aparecerão; e 3) deve ser alguém que investe na própria educação continuada e evolução pessoal. Bons coaches costumam usar regularmente os serviços de outros coaches.
É caso para coach? (Foto: reprodução)
Fonte: Revista Época - Sessão Vida Útil de 25/06/12

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